Juan Urrejola conquista ouro em torneio militar internacional e leva o nome de Ubatuba ao pódio

Atleta é tricampeão com a Seleção Brasileira Militar de Vôlei Sentado e fortalece ações de inclusão por meio do esporte no município

O professor e atleta Juan Ricardo Feindt Urrejola foi destaque na conquista do tricampeonato da Seleção Brasileira Militar de Vôlei Sentado, durante o 3º Torneio Internacional Militar da modalidade, realizado entre os dias 10 e 14 de junho, em Curitiba (PR). Representando Ubatuba, Urrejola integrou a equipe que superou seleções da Itália, Bélgica, Nigéria, Colômbia, Argentina e França.

Com a vitória, o Brasil garantiu vaga em dois importantes eventos esportivos internacionais: os Jogos Mundiais Militares (Estados Unidos) e os Invictus Games (Inglaterra), ambos programados para 2027.

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🏅 História de superação e legado esportivo

Urrejola já tem um histórico consolidado no paradesporto militar. Sua trajetória começou em 2015, quando integrou a primeira delegação brasileira de militares com deficiência nos Jogos Mundiais Militares na Coreia do Sul, na modalidade tiro com arco. Desde então, o atleta tem representado o país em diversas competições internacionais, atuando tanto no vôlei sentado quanto no tiro com arco.

Neste ano, ele também fez parte da equipe campeã nos Invictus Games de Vancouver, no Canadá.

“O esporte é um instrumento poderoso de reabilitação física e emocional. Levo essas experiências para os projetos que desenvolvemos em Ubatuba, voltados à inclusão e ao acesso ao esporte para todos”, destacou Urrejola.

🚦 Educação Viária também é pauta

Urrejola também destaca a importância da Educação Viária como tema social essencial para a prevenção de acidentes, uma das principais causas de lesões que levam jovens à condição de paratletas no Brasil.

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📌 O que é o Vôlei Sentado?

O vôlei sentado é uma adaptação do voleibol tradicional, voltado a pessoas com deficiência física, especialmente com mobilidade reduzida nos membros inferiores. A modalidade integra os Jogos Paralímpicos desde 1980 (masculino) e 2004 (feminino), e tem ganhado espaço também entre atletas militares, como ferramenta de reabilitação e inclusão.

Fonte: PMU, tamoiosnews.com.br/

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